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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/03/2014 |
Data da última atualização: |
25/03/2014 |
Autoria: |
SILVA, K. C. da; SIMÃO, D. S. (org.). |
Título: |
Timor-Leste por trás do palco: cooperação internacional e a dialética da formação do Estado. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte: UFMG, 2007. |
Páginas: |
431 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Humanitas). |
ISBN: |
978-85-7041-598-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Timor-Leste por trás do palco, um prólogo; PARTE I - Timor-Leste: passado, presente e futuro - A prática de um ideal: "civilização" e a presença colonial portuguesa em Timor; A ocupação indonésia de Timor-Leste: lições e legados para a construção do Estado na noca nação; Dualismo, violência mimética e cultura da tradução: a crise em Timor-Leste; PARTE II - Timor-Leste e a cooperação internacional: economia, política e administração pública - O paradoxo da cooperação em Timor-Leste; O Banco Central Timorense: criação da autoridade bancária e o papel das instituições internacionais de cooperação; A cooperação parlamentar bilateral luso-timorense e a formação do poder legislativo (2000-2006); Desenvolvimento de capacidades e a edificação da administração pública em Timor-Leste; Justiça transicional: perspectivas para a reconciliação social; O desenvolvimento do setor da justiça em Timor-Leste; Madam it's not so easy: modelos de gênero e justiça na reconstrução timorense; Primeira missão de especialistas brasileiros em educação em Timor-Leste: desafios e impasses; Desafios e lições aprendidas na implementação de um programa de educação de adultos em Timor-Leste; PARTE III - Cooperação internacional e a construção do Estado: aqui, ali, alhures - Poder, redes e ideologia no campo do desenvolvimento; Accountability de agências financeiras de cooperação multilateral: os casos do BM e do BID e seus desdobramentos no Brasil; Diplomacia e força: a participação brasileira em operações de paz das Nações Unidas; A cooperação técnica brasileira entre países em desenvolvimento: limites e perspectivas da política externa nacional; A cooperação internacional e a consciência infeliz: o caso da Guiné-Bissau; Campos, aparato repressivo e construção social do inimigo: notas sobre a cooperação do RDA em Moçambique; Notas (muito) breves sobre a cooperação técnica internacional para o desenvolvimento. MenosTimor-Leste por trás do palco, um prólogo; PARTE I - Timor-Leste: passado, presente e futuro - A prática de um ideal: "civilização" e a presença colonial portuguesa em Timor; A ocupação indonésia de Timor-Leste: lições e legados para a construção do Estado na noca nação; Dualismo, violência mimética e cultura da tradução: a crise em Timor-Leste; PARTE II - Timor-Leste e a cooperação internacional: economia, política e administração pública - O paradoxo da cooperação em Timor-Leste; O Banco Central Timorense: criação da autoridade bancária e o papel das instituições internacionais de cooperação; A cooperação parlamentar bilateral luso-timorense e a formação do poder legislativo (2000-2006); Desenvolvimento de capacidades e a edificação da administração pública em Timor-Leste; Justiça transicional: perspectivas para a reconciliação social; O desenvolvimento do setor da justiça em Timor-Leste; Madam it's not so easy: modelos de gênero e justiça na reconstrução timorense; Primeira missão de especialistas brasileiros em educação em Timor-Leste: desafios e impasses; Desafios e lições aprendidas na implementação de um programa de educação de adultos em Timor-Leste; PARTE III - Cooperação internacional e a construção do Estado: aqui, ali, alhures - Poder, redes e ideologia no campo do desenvolvimento; Accountability de agências financeiras de cooperação multilateral: os casos do BM e do BID e seus desdobramentos no Brasil; Diplomacia e força: a participação brasileira em operações d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cooperação multilateral; Justiça transicional; Timor-Leste. |
Thesagro: |
Administração pública; Cooperação internacional; Economia; Política. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/03/2006 |
Data da última atualização: |
28/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
FERREIRA, R. C. F.; OLIVEIRA, J. V. de; HAJI, F. N. P.; GONDIM JÚNIOR, M. G. C. |
Afiliação: |
FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI, Pesquisador aposentada da Embrapa Semiárido. |
Título: |
Biologia, exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade do ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus (Banks) (Acari: Tarsonemidae) em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Neotropical Entomology, Piracicaba, v. 35, n. 1, p. 126-132, Jan./Feb. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ácaro Polyphagotarsonemus latus (Banks) constitui uma das principais pragas da videira no Submédio do Vale do São Francisco. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a biologia, determinar as exigências térmicas e a tabela de vida de fertilidade de P latus em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. Foram utilizadas câmaras climatizadas (BOD), ajustadas para as temperaturas de 18,22, 25,28 e 32°C, umidade relativa de 65 ± 10% e fotofase de 12h. O período ovo-adulto foi de 3,4 e de 6,8 dias para machos e de 3,5 e de 7,4 dias para fêmeas, respectivamente a 32 e 18°C. Nas temperaturas de 18,25 e 32°C cada fêmea depositou, respectivamente, 16,5; 44,3 ~ 13,3 ovos. Os estágios de ovo, larva e pupa e o período ovo-adulto apresentaram, respectivamente, limiar térmico inferior de 11,23; 9,45 12,19 e 9,71°C e constantes térmicas de 28,51; 14,59; 8,33 e 62,73 graus-dia. A duração média da geração (T) foi igual a 25,6; 10,8 e 8,2 dias, respectivamente, nas temperaturas de 18,25 e 32°C. A taxa líquida de reprodução (Ro) foi maior na temperatura de 25°C, correspondendo a um aumento de 30,12 vezes a cada geração. A taxa intrínseca de crescimento populacional (rm)foi de 0,10 (18°C); 0,31 (25°C) e O, 12(32°C) e a razão finita de aumento populacional (À) 1,10 (18°C); 1,36 (25°C) e 1,13 (32°C). De acordo com as normais térmicas, P latus pode desenvolver 95 e 99 gerações/ano, respectivamente, para os municípios de Petrolina, PE e Juazeiro, BA. |
Palavras-Chave: |
Constante térmica; Graus-dia; Insect; Tarsonemídeo; Videira. |
Thesagro: |
Ácaro; Biologia; Inseto; Polyphagotarsonemus Latus; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Vitaceae. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123038/1/Haji-2006.pdf
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Marc: |
LEADER 02390naa a2200289 a 4500 001 1156985 005 2015-04-28 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, R. C. F. 245 $aBiologia, exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade do ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus (Banks) (Acari$bTarsonemidae) em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. 260 $c2006 520 $aO ácaro Polyphagotarsonemus latus (Banks) constitui uma das principais pragas da videira no Submédio do Vale do São Francisco. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a biologia, determinar as exigências térmicas e a tabela de vida de fertilidade de P latus em videira (Vitis vinifera L.) cv. Itália. Foram utilizadas câmaras climatizadas (BOD), ajustadas para as temperaturas de 18,22, 25,28 e 32°C, umidade relativa de 65 ± 10% e fotofase de 12h. O período ovo-adulto foi de 3,4 e de 6,8 dias para machos e de 3,5 e de 7,4 dias para fêmeas, respectivamente a 32 e 18°C. Nas temperaturas de 18,25 e 32°C cada fêmea depositou, respectivamente, 16,5; 44,3 ~ 13,3 ovos. Os estágios de ovo, larva e pupa e o período ovo-adulto apresentaram, respectivamente, limiar térmico inferior de 11,23; 9,45 12,19 e 9,71°C e constantes térmicas de 28,51; 14,59; 8,33 e 62,73 graus-dia. A duração média da geração (T) foi igual a 25,6; 10,8 e 8,2 dias, respectivamente, nas temperaturas de 18,25 e 32°C. A taxa líquida de reprodução (Ro) foi maior na temperatura de 25°C, correspondendo a um aumento de 30,12 vezes a cada geração. A taxa intrínseca de crescimento populacional (rm)foi de 0,10 (18°C); 0,31 (25°C) e O, 12(32°C) e a razão finita de aumento populacional (À) 1,10 (18°C); 1,36 (25°C) e 1,13 (32°C). De acordo com as normais térmicas, P latus pode desenvolver 95 e 99 gerações/ano, respectivamente, para os municípios de Petrolina, PE e Juazeiro, BA. 650 $aVitaceae 650 $aÁcaro 650 $aBiologia 650 $aInseto 650 $aPolyphagotarsonemus Latus 650 $aUva 653 $aConstante térmica 653 $aGraus-dia 653 $aInsect 653 $aTarsonemídeo 653 $aVideira 700 1 $aOLIVEIRA, J. V. de 700 1 $aHAJI, F. N. P. 700 1 $aGONDIM JÚNIOR, M. G. C. 773 $tNeotropical Entomology, Piracicaba$gv. 35, n. 1, p. 126-132, Jan./Feb. 2006.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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